sábado, 11 de abril de 2009

Amor à rosa

A noite estava gelada
Abria a janela. Observava, olhava
Via um brilho estranho, meio que um reflexo.
Meu coração meio que saltitava
Não sabia porque, mas saia em retirada.

Era guiado por meu coração.
Tinha medo, estava em um momento de solidão...
Chegava a um antigo castelo.
Era completamente escuro. Tinha medo da escuridão...
Continuava a ver aquela luz...
Iria atrás dela, como um guardião

Me impressionava ao ver
Aquela luz era uma rosa
Não parecia real, não podia entender
Como de longe eu poderia a ver
Como meu coração pode responder
Como meu corpo todo pode estremecer...

Me deitava ao lado dela
Meu deus, como poderia ser tão bela
Uma única rosa
Com um brilho de mil velas...

Meu sorriso se abria automaticamente
Meu coração disparava
Com minhas mãos a tocava...
O calor era envolvente
Me relaxava... Me fazia feliz
Mudava minha vida totalmente.

Era carinhosa. Atenciosa. Amorosa.
Parecia gostar de mim...
Mesmo com todos seus mistérios
Uma perfeição... Maravilhosa rosa.

A ela dou um nome
Que não posso revelar.
Mas a ela devo amar
O nosso segredo está guardado
Sem você estou em um deserto
Ó rosa, por onde tem andado?
Está revelado...
E, confesso que te amo para sempre.
Porque sempre vou ser amado.

John

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