sábado, 20 de junho de 2009

Lágrimas de um poeta

As questões da vida;
Os padrões da vida;
O que dizer?
De onde veio?
Nem tenho forçar para dizer...

O poeta nunca morre,
Mas, no medo, ele se esconde,
Esconde, sofre e chora.

Venho a dizer que,
Esse poema, marca muito.
Marca as minhas lágrimas,
As lágrimas de um poeta.
Um alguém que só sabe amar,
Amar, amar e amar.

Me perdoe Deus por as vezes desistir,
Sei que não devo,
É preciso seguir.
Mas, essa vida literária não existe.
E, tudo isso pode não passar de...
Um sonho.

Infelizmente tenho que dizer,
Uma lágrima desceu!
Este sim,
Pode ser o meu adeus.

John

Minha criatividade

O que faz um ser criativo,
Sem a sua inspiração?

O que seria deles,
Os mais bem sucedidos poetas,
Sem o seu amor?
Quero nunca sentir isso...

Eu tenho ela a meu lado;
Sempre que dela eu preciso.
Tenho ela no meu pensamento;
Mesmo sem querer.
Tenho ela em meu coração;
Sem saber porque.

Eu descobri,
Sim descobri.
Não existe explicação,
Para esse amor infinito.

O meu maior medo,
É um dia minha criatividade se acabar
E esse amor eu nunca recordar...
Por Deus, não deixe isso acabar.
Seria meu fim.
Na solidão

John

Encontro do misterioso

Eu a vi como nunca.
Na verdade, vi mais uma vez,
Mas para mim, foi diferente.
Foi misterioso,
Romântico, diria.

Ela estava linda,
Um mistério sua beleza.
Mais do que mais que eu esperava,
Um sonho.

É uma pena não conseguir dizer,
Uma só palavra quando,
Ela está perto.
Pois, em meus mais serenos,
Sonhos, amores, pensamentos,
Eu estou com ela,
A me declarar.

John

Meu erro

Chegamos ao mundo da fantasia,
Ao mundo da arte.
Teatros e máscaras,
Mas, quem somos nós?

Os nossos papeis se encontram,
Se amam.
E nós, o que fazemos?

Mas, eu te respondo, meu amor,
Somos apenas um reflexo,
Do que um dia queríamos ser
Algo que fazemos sem querer,
Uma química natural,
Amor de graça.

Eu me preocupo com nosso mundo encantado.
E que um dia, isso possa se acabar,
Sabe, meu maior erro. É te amar!

John

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Força maior

Não sei porque estou aqui;
Novamente a me declarar.
Não sei porque eu vivo assim;
Neste modo a te amar.
Não sei porque te amo asim;
É maior que eu, não posso parar.

Ela é a minha força maior,
A dona do meu pensamento, do meu desejo,
[dos meus atos, dos meus amores, da minha vida.
A dona do meu ser.

A nossa noite de amor foi perfeita.
Do jeito dela. Isso me agrada,
Foi como a primeira vez:
Mais uma vez a ela eu agradeci,
Por ser a minha mulher,
E a mulher mais perfeita pra mim.

Os nossos defeitos, eu não quero saber.
Sabe do que mais, me deixe falar:
Estou aqui para te idolatrar.
Até hoje não consigo imaginar,
Como este ser perfeito pode a mim chegar.
Em fim estou neste mundo,
Exclusivamente para te amar.

John

segunda-feira, 1 de junho de 2009

O que importa

Eu não posso negar o que quero.
Eu não quero negar o que sinto.
Eu não posso esconder o amor.
Amor que amo, sinto e quero ter...
Por você.

Seus olhos, seu sorriso, seu jeito.
Me apaixonei desde o primeiro momento.
Não há como negar
Que para sempre eu vou te amar.

Mesmo que o mundo acabe
Que tudo desabe.
Que o nosso mundinho suma
Eu estarei aqui
Para mim e para você.

Nesses versos dramaticos
Te pesso desculpas
As mais sinceras
Desculpas por te querer tanto
Por te venerar tanto
E, principalmente
Por tanto te amar.
Eu não posso negar.

John

Infeliz

Sinto sua falta.
Juro, queria você aqui.
Sua não presença me doi todo o tempo.
Chego a conversar com as paredes.

No meu ápice de delírio
Procuro me esconder
Ando, corro, por todas as partes
Mas...
A todo momento,
Você é meu espelho.

Nossas lembranças;
Todas penduradas em varais;
Cintilando em meus simples pensamentos.

É, você é única.
Eu não posso me declarar ao vento.
Espero que leia essas linhas traçadas,
E nunca esqueça das minhas promessas,
E das suas, por mim, tão desejadas.

John

Minha fuga

Gritando desesperadamente,
Sem ninguém a me ouvir,
Sem ao menos uma luz a seguir.
Meu coração,
Entre atos e desatos,
Numa confusão sem fim.

O tempo todo eu te quero;
Te venero;
Te espero.

Nessa minha busca,
Não me resta mais saídas.
O seu amor não me faz bem;
Muito menos seu carinho,
Meu bem.

Já perdi minha voz.
De hoje em diante, estarei em Veneza;
Com outras a velejar.
Mesmo que te trague no pensamento,
Vou me guiar no sentido do vento,
Para, quem sabe um dia...
Seu amor eu possa nunca mais lembrar.

John

Máscara da apatia

Você está aí, assim como eu
vê tudo, assim como todos
vê a sujeira?
Sim, nós não somos bobos.

Eu quero chegar lá, simplesmente vou ser o primeiro,
não me escondo atrás de nada, enquanto tapam meu rosto por inteiro
com essa alienação, que a TV me traz,
eles simplesmente acham que eu fico pra trás.

Mas não, não é assim, quando menos esperar eu bato na tua porta,
eu chego muito antes do que você acha,
minha cara não é torta,
não, aqui pra ver e achar graça.

Eu sei, e mantenho a insistência,
nem uma mente, eletrônica
é mais inteligente que eu,
isso só você é quem pensa.

Por isso acabou,
minha paciência se esgotou
seu tempo terminou.


Você acha que eu não sei,
onde você esconde meus bens?
Engano seu,
sei o que faz com cada centavo meu.

E quando você for dormir,
não largarei da tua mente,
pois apatia, sinto muito...
não existe em mim.
Eu toco pra frente.

Do jeito que dá, eu chego lá
e quando eu vencer,
você vai ver, o que faz esse povo sofrer.

Por isso acabou,
minha paciência se esgotou
seu tempo terminou.

Wellington